Duas instituições deram o primeiro passo para reduzir a carência de estatísticas sobre o setor de imóveis do Distrito Federal, com o lançamento nesta quarta-feira (18/8) do Boletim de Conjuntura Imobiliária. A pesquisa, uma parceria entre o Sindicato da Habitação no Distrito Federal (Secovi-DF) e a Econsult, empresa de consultoria econômica ligada à Universidade de Brasília (UnB), mostra que a Asa Norte possui o metro quadrado mais caro do DF.
O boletim reúne informações sobre a realidade dos imóveis residenciais e comerciais de Águas Claras, Brasília, Ceilândia, Cruzeiro, Guará, Samambaia e Taguatinga. “Esses dados pretendem subsidiar os investidores, os consumidores, as incorporadoras e todos os outros atores envolvidos no mercado imobiliário”, afirma Carlos Hiram David, presidente do Secovi-DF.
A partir de uma amostra de 380 imóveis, o levantamento, referente a junho deste ano, identificou que quase metade das residências no DF (46%) é composta por apartamentos de dois, três e quatro quartos. Entre as cidades pesquisadas, Brasília registrou o metro quadrado mais caro para esses tipos de moradia, sendo a Asa Norte a área mais valorizada.
Na região, uma unidade de quatro quartos custa em média R$ 1.362.500 e o m², R$ 9.056. Já para apartamentos de três dormitórios, o Sudoeste é o bairro que possui os maiores preços: com um m² de R$ 7.758 e imóveis valendo em média R$ 826.070. O estudo não levou em conta os lançamentos. Segundo o diretor de projetos da Econsult, João Vítor Costa, os preços nos bairros das outras cidades não variam na mesma proporção que Brasília.
Para o chefe do Departamento de Economia da UnB, Roberto Ellery, ainda não é possível identificar tendências no setor a partir da pesquisa. “Esse é o primeiro boletim. Assim que divulgarmos outros, poderemos comparar os dados e tirar conclusões mais firmes sobre o mercado”, diz. A pesquisa será atualizada e divulgada mensalmente no site do Secovi-DF.
De acordo com o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF), Miguel Setembrino, somente até julho deste ano, o mercado imobiliário do DF faturou 3,2 bilhões com a venda de lançamentos. Em 2009, o lucro foi de R$ 4,3 bilhões. “O melhor investimento em Brasília é o imóvel. Devemos chegar a 6 bilhões até o fim deste ano”, comemora Setembrino.( Fonte : Site Lugar Certo - 19/08/2010 )
O boletim reúne informações sobre a realidade dos imóveis residenciais e comerciais de Águas Claras, Brasília, Ceilândia, Cruzeiro, Guará, Samambaia e Taguatinga. “Esses dados pretendem subsidiar os investidores, os consumidores, as incorporadoras e todos os outros atores envolvidos no mercado imobiliário”, afirma Carlos Hiram David, presidente do Secovi-DF.
A partir de uma amostra de 380 imóveis, o levantamento, referente a junho deste ano, identificou que quase metade das residências no DF (46%) é composta por apartamentos de dois, três e quatro quartos. Entre as cidades pesquisadas, Brasília registrou o metro quadrado mais caro para esses tipos de moradia, sendo a Asa Norte a área mais valorizada.
Na região, uma unidade de quatro quartos custa em média R$ 1.362.500 e o m², R$ 9.056. Já para apartamentos de três dormitórios, o Sudoeste é o bairro que possui os maiores preços: com um m² de R$ 7.758 e imóveis valendo em média R$ 826.070. O estudo não levou em conta os lançamentos. Segundo o diretor de projetos da Econsult, João Vítor Costa, os preços nos bairros das outras cidades não variam na mesma proporção que Brasília.
Para o chefe do Departamento de Economia da UnB, Roberto Ellery, ainda não é possível identificar tendências no setor a partir da pesquisa. “Esse é o primeiro boletim. Assim que divulgarmos outros, poderemos comparar os dados e tirar conclusões mais firmes sobre o mercado”, diz. A pesquisa será atualizada e divulgada mensalmente no site do Secovi-DF.
De acordo com o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF), Miguel Setembrino, somente até julho deste ano, o mercado imobiliário do DF faturou 3,2 bilhões com a venda de lançamentos. Em 2009, o lucro foi de R$ 4,3 bilhões. “O melhor investimento em Brasília é o imóvel. Devemos chegar a 6 bilhões até o fim deste ano”, comemora Setembrino.( Fonte : Site Lugar Certo - 19/08/2010 )